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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Adolf Hitler

ADOLF HITLER
Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por
vezes em português Adolfo Hitler, foi o líder do Partido Nacional Socialista dos
Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei,
NSDAP), também conhecido por Partido Nazi (português europeu) ou nazista (português brasileiro)
, uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição
aos sociais-democratas, os Sozi. Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador
alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da
Áustria com a Alemanha.
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha
ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos
apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que
Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como
Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e
mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto.
A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a
Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos
ou militares.
No período de 1939 a 1945 Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior
conflito do século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a
Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção
externa do grupo de países que se denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se
notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista
e socialista, entre os quais a União Soviética e os Estados Unidos, união esta que
se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A
Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 70 milhões de
pessoas.
Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida. Devido a
isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a "Providência" estava
intervindo a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi o atentado de 20 de
julho de 1944, onde uma bomba, preparada para simular o efeito de um explosivo
britânico, explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e
executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento.
Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas
condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.
Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim,
a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia as suas tropas que
defendiam a capital alemã (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo
testemunhas, Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril,
e desde já passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas

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